quinta-feira, 30 de junho de 2011

Comer o mundo

Estive a ver uma entrevista com os autores deste livro,a Maria e o Kiko Martins.
São um casal que andaram 14 meses numa viagem á volta do mundo a esperimentar novos cozinhados. Ele é cozinheiro ela jornalista.
Durante a entrevista perguntaram-lhes se tinham comido coisas estranhas,como cobras. A Maria respondeu:
"- Sim,comemos cobras,que até não sabiam mal,mas o mais estranho foi perguntar a uma senhora,(não me lembro se do Japão se da China) qual a coisa mais estranha que tinha comido,e ela respondeu aqueles bichos com muitos braços que andam no mar (polvo,o que nós portugueses gostamos muito),isto não era estranho se o que nós fossemos comer não fosse cão....,foi a única coisa que não aceitámos provar."


Cão??????????? Fonix.....


Deve ser um livro muito interessante!

Hoje

recebi um comentário do estrangeiro! O primeiro! Oiééééé
O que também é interessante é que não está aqui no blog para eu aceitar... que estranho... Mas juro que recebi,está no meu mail e tudo!
Que pena...

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Björk - It's Oh So Quiet



Como começa esta musica: está tudo tão quieto....
Sim,é como está o meu prédio desde que a família aqui de cima se foi embora...
Estamos tão contentes!!!! :)

IKEA

Para mim a melhor publicidade que agora dá é a do IKEA!
Aquela em que a mulher vai a correr para o carro e grita ao marido para ele ligar o carro. Acho que está muito bem conseguida! Simplesmente muito boa!
Ainda tentei encontrar o vídeo para por aqui,mas não consegui... :(

terça-feira, 28 de junho de 2011

Ouvi

hoje a publicidade a este produto: After Shave Old Spice (não sabia que ainda existia...)
E o que eu reti da publicidade foi a seguinte frase: Homem que é homem não bebe leite.... Come a vaca! WTF??????????




segunda-feira, 27 de junho de 2011

Comecei mal o dia

mas acabei em grande: 10€ pela simpatia!!!! oiéééééé

Hoje

para começar bem o dia soube bem cedinho que amanhã vou trabalhar outra vez para onde não gosto nada: cu de judas....
Mas como costumo dizer: O que tem de ser tem muita força!
E lá vou eu outra vez!
Pior é não ter trabalho! Por isso cara alegre! :)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

C.S.I. Miami

Gosto muito de ver as séries C.S.I.,qualquer uma delas,mas quando vejo C.S.I. Miami até me dá arrepios....
O senhor actor David Caruso é muito mau... Detesto! Todos os outros actores são fantásticos,depois está lá esta vedeta a estragar tudo...
Não gosto mesmo nada,é o que eu acho! :)


Aqui é que eu gostava de andar!!! sim sim sim....





Stratosphere,em Las Vegas.
É um parque de diversões no alto de um hotel.
Nem que me pagassem muito dinheirinho eu andava ali. Só de olhar até fico arrepiada!

Hoje

o dia não quer acabar......
Que tarde mais comprida.... Xiça penico!
Parece que a beleza ainda lá está!
Devem dormir no chão,visto que levaram tudo de casa.
Gente maluca.....

Bom dia alegria!

domingo, 19 de junho de 2011

Ah e tal não gostas de andar de Montanha Russa? Porquê?

Cuidado!

ORGASMO FEMININO É ELÉCTRICO!!!
Fui roubar aqui.
O orgasmo feminino é uma coisa da qual as mulheres percebem muito pouco, e os homens ainda menos. Pelo facto de ser uma reacção endócrina, que se dá sem expelir nada, não se apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu, ou de que foi simulado. Diante deste mistério, investigações continuam, pesquisas são feitas, centenas de livros são escritos, tudo para tentar esclarecer este assunto.
A acompanhar este tema, deu no outro dia uma entrevista na TV com uma conhecida sexóloga, que apresentou uma pesquisa feita nos Estados Unidos na qual se mediu a descarga eléctrica emitida pela periquita no instante do orgasmo.Os resultados mostram que, na hora H, a pardaleca dispara uma carga de 250.000 micro volts. Ou seja, 5 passarinhas juntas, ligadas em série na hora do ‘ai meu Deus’, são suficientes para acender uma lâmpada. E uma dúzia é capaz de provocar a ignição no motor de um Carocha com a bateria em baixo. Já há até mulheres a treinar para carregar a bateria do telemóvel: dizem que é só ter o orgasmo e, tchan…carregar.
Portanto, é preciso ter muito cuidado porque aquilo, afinal, não é uma rata: é uma torradeira eléctrica!!! E se der curto-circuito na hora de ‘virar os olhos’? Além de vesgo, fica-se com a doença de Parkinson e com a salsicha assada. Preservativo agora é pouco: tem de se mandar encamisar na Michelin. E, no momento da descarga, é recomendado usar sapatos de borracha, não os descalçar e não pisar o chão molhado. É também aconselhável que, antes de se começar a molhar o biscoito, se pergunte à parceira se ela é de 110 ou de 220 volts, não se vá esturricar a alheira…


Adeus! E já vais tarde...

Acho,ou melhor,tenho a certeza,que aqui a mula de cima mudou de casa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... ainda julgo que é mentira.....................
Mas é melhor não mandar foguetes antes da festa,porque como a casa é do marido dela,devem tentar aluga-la. Por isso,vamos lá todos rezar para que tal coisa não aconteça.e se acontecer que sejam pessoas normais,o que eu duvido MUITO porque esta gente aqui de cima só se dá com pessoas malucas como eles....
Mas eu vou dando noticias!

O ramo

Como disse,ontem não fui trabalhar,e isto porquê? Porque fui a um casório!
Foi muito giro,a noiva ia muito bonita,o noivo também,mas o que quero contar não é isso.
Quando foi a hora de a noiva mandar o ramo lá fui eu,como solteira que sou. Em vez da noiva mandar o ramo,todas as solteiras fizeram uma roda e ela no meio de olhos vendados lá foi em busca de uma de nós para o entregar. E perguntam vocês: e então?
Pois que foi aqui a menina que ficou o ramo! uuuuuuu! A loucura!
Isso podia dizer que seria a próxima a casar-me,mas digo-vos que não,porque não foi o 1º ramo que apanhei,nem o 2º.... nem o 3º..... Isso mesmo,foi o 4º e continuo solteirinha da vida!



Hoje de manhã a minha mãe foi ao café e deram-lhe os parabéns e disseram-lhe para preparar as coisas para o ano... Oh Lord...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A vizinha

Vocês já se devem ter perguntado: Então menina,nunca mais contastes aventuras da tua "querida" vizinha de cima! O que se passa,já não está lá????
Pois o que se passa é o seguinte: Ela lá continua,o problema é que se eu contasse as coisas que se têm passado este blog ia passar a ser um blog triste e deprimido! Porque as coisas que temos ouvido e visto são tão más,tão horrorosas que se iam enervar como eu.
E não vale a pena,para nervosos com a mula,já basta o prédio inteiro!!!!
Quando houver coisas não-deprimentes eu conto-vos tudinho!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

J.K.

Que engraçado,estava agora a ver uma entrevista com a escritora J.K Rowling,dos livros Harry Potter, viveu um ano e alguns meses em Portugal,casou cá e teve uma filha. Não cheguei a perceber se o marido era português ou não....
Que interessante...

A minha mãe é muito importante!

E não é que estive a ver uma reportagem sobre as festas aqui da terra e a minha mãe aparece lá!!!!!!!
Ela já era famosa por ter uma filha que tem um blog SUPER conhecido,mas agora até aparece na TV... :)
oiééé

:)




A qualidade do video não é muito boa,mas a minha anokas canta que é um espectáculo!!!!!! :)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Como devem ter reparado

falei nas festas e não referi o Rally Paper! Pois que foi muito giro,divertimos-nos muito,adorámos! Mas não ganhamos!
É assim a vidinha!
Até nem me importo de perder,pena foi ter perdido para esta senhora que eu e todos os amigos da Sal Docinho tanto gostamos.... mas enfim....
Para o ano há mais!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Se estivesse calada...

Na festa encontrei uns amigos do meu mano que têm umas alcunhas um bocado estranhas: o Periquito e o Gafanhoto.
E digo eu: -São o periquito e o papagaio????????
Não.....

Olá Olá!

Estou viva!!!!
Sobrevivi a 4 dias de festa! Hoje não saí de casa para recuperar mas tudo bem!
Amanhã é dia de trabalho.... Vou só ali chorar um bocadinho e já volto... :(

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Miguel Esteves Cardoso- Primeiro Amor

É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo.


Nunca se percebe bem por que razão começa. Mas começa. E acaba sempre mal só porque acaba. Todos os dias parece estar mesmo a começar porque as coisas vão bem, e o coração anda alto. E todos os dias parece que vai acabar porque as coisas vão mal e o coração anda em baixo.

O primeiro amor dá demasiadas alegrias, mais do que a alma foi concebida para suportar. É por isso que a alegria dói – porque parece que vai acabar de repente. E o primeiro amor dói sempre demais, sempre muito mais do que aguenta e encaixa o peito humano, porque a todo o momento se sente que acabou de acabar de repente. O primeiro amor não deixa de parte um único bocadinho de nós. Nenhuma inteligência ou atenção se consegue guardar para observá-lo. Fica tudo ocupado. O primeiro amor ocupa tudo. É inobservável. É difícil sequer reflectir sobre ele. O primeiro amor leva tudo e não deixa nada.
Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade. Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado.

É como uma criança que põe os dedos dentro de uma tomada eléctrica. É esse o choque, a surpresa «Meu Deus! Como pode ser!» do primeiro amor. Os outros amores poderão ser mais úteis, até mais bonitos, mas são como ligar electrodomésticos à corrente. Este amor mói-nos o juízo como a Moulinex mói café. Aquele amor deixa-nos cozidos por dentro e com suores frios por fora, tal e qual num micro-ondas. Mas o «Zing!» inicial, o tremor perigoso que se nos enfia por baixo das unhas e dá quatro mil voltas ao corpo, naquele micro-segundo de electricidade que nos calhou, só acontece no primeiro amor.

O primeiro beijo é sempre uma confusão. Está tudo a andar à volta e não se consegue parar. A outra pessoa assalta-nos e deixa-nos tontos, isto apesar de ser tão tímida e inepta como nós. E os nomes dos nossos primeiros amores? Os nomes doem. Parecem minúsculos milagres. Cada vez que se pronunciam, rebenta um pequeno terramoto no equador. E as mãos? Quando a mão entra na mão de quem se ama e se sente aquele exagero de volts e de pele, a única resposta sensata é o assassínio, o exílio, o suicídio. Nada fica de fora. O mundo é uma conspiração cinzenta de amores em segunda mão. Nada é puro fora daquelas mãos. O tesouro está a arder, as pessoas estão a morrer, os olhos cheios de luz estão a cegar, mas o primeiro amor é também, e sem dúvida, o primeiro amor do mundo.

O primeiro amor é aquele que não se limita a esgotar a disposição sentimental para os amores seguintes: quer esgotá-la. Depois dele, ou depois dela, os olhos e os braços e os lábios deixam de ter qualquer utilidade ou interesse. As outras pessoas – por muito bonitas e fascinantes que sejam – metem-nos nojo. Só no primeiro amor.

Não há amor como o primeiro. Mais tarde, quando se deixa de crescer, há o equivalente adulto ao primeiro amor – é o primeiro casamento; mas não é igual. O primeiro amor é uma chapada, um sacudir das raízes adormecidas dos cabelos, uma voragem que nos come as entranhas e não nos explica. Electrifica-nos a capacidade de poder amar. Ardem-nos as órbitas dos olhos, do impensável calor de poder-mos ser amados. Atiramo-nos ao nosso primeiro amor sem pensar onde vamos cair ou de onde saltamos. Saltamos e caímos. Enchemos o peito de ar, seguramos as narinas com os dedos a fazer de mola de roupa, juramos fazer três ou quatro mortais de costas, e estatelamo-nos na água ou no chão, como patos disparados de um obus, com penas a esvoaçar por toda a parte.

Há amores melhores, mas são amores cansados, amores que já levaram na cabeça, amores que sabem dizer «Alto-e-pára-o-baile», amores que já dão o desconto, amores que já têm medo de se magoarem, amores democráticos, que se discutem e debatem. E todos os amores dão maior prazer que o primeiro. O primeiro amor está para além das categorias normais da dor e do prazer. Não faz sentido sequer. Não tem nada a ver com a vida. Pertence a um mundo que só tem duas cores – o preto-preto feito de todos os tons pretos do planeta e o branco-branco feito de todas as cores do arco-íris, todas a correr umas para as outras.

Podem ficar com a ternura dos 40 e com a loucura dos 30 e com a frescura dos 20 – não outro amor como o doentio, fechado-no-quarto, o amor do armário, com uma nesga de porta que dá para o Paraíso, o amor delirante de ter sempre a boca cheia de coração e não conseguir dizer outra coisa com coisa, nem falar, nem pedir para sair, nem sequer confessar: «Adeus Mariana – desta vez é que me vou mesmo suicidar.» Podem ficar (e que remédio têm) com o savoir-faire e os fait-divers e o «quero com vista pró mar se ainda houver». Não há paz de alma, nem soalheira pachorra de cafunés com champagne, que valha a guerra do primeiro amor, a única em que toda a gente morre e ninguém fica para contar como foi.

Não há regras para gerir o primeiro amor. Se fosse possível ser gerido, ser previsto, ser agendado, ser cuidado, não seria primeiro. A única regra é: Não pensar, não resistir, não duvidar. Como acontece em todas as tragédias, o primeiro amor sofre-se principalmente por não continuar. Anos mais tarde, ainda se sonha retomá-lo, reconquistá-lo, acrescentar um último capítulo mais feliz ou mais arrumado. Mas não pode ser. O primeiro amor é o único milagre da nossa vida – e não há milagres em segunda mão. É tão separado do resto como se fosse uma primeira vida. Depois do primeiro amor, morre-se. Quando se renasce há uma ressaca. É um misto de «Livra! Ainda bem que já acabou!» e de «Mas o que é isto? Para onde é que foi?».
Os outros amores são maiores, são mais verdadeiros, respeitam mais as personalidades, são mais construtivos – são tudo aquilo que se quiser. Mas formam um conjunto entre eles. O segundo e o terceiro e o quarto, por muito diferentes, são mais parecidos. São amores que se conhecem uns aos outros, bebem copos juntos, telefonam-se, combinam ir à Baixa comprar cortinados. O primeiro amor não forma conjunto nenhum. Nem sequer entre os dois amantes – os primeiros, primeiríssimos amantes. Acabam tão separados os dois como o primeiro amor acaba separado dos demais. O amor foi a única coisa que os prendeu e o amor, como toda a gente sabe, não chega para quase nada. É preciso respeito e bláblá, compreensão mútua e muito bláblá, e até uma certa amizade bláblá. Para se fazer uma vida a dois que seja recompensadora e sobretudo bláblá, o amor não chega. Não se vive só dele. Não se come. Não se deixa mobilar. Bláblá e enfim.

Mas é por ser insustentável e irrepetível que o primeiro amor não se esquece. Parece impossível porque foi. Não deu nada do que se quis. Não levou a parte nenhuma. O primeiro amor deveria ser o primeiro e esquecer-se, mas toda a gente sabe, durante o primeiro amor ou depois, que é sempre o último.
Afinal nem é por ser primeiro, nem é por ser amor. A força do primeiro amor vem de queimar – do incêndio incontrolável – todas aquelas ilusões e esperanças, saudades pequenas e sentimentos, que nascem em nós com uma força exagerada e excessiva. Como se queima um campo para crescer plantas nele. Se fôssemos para todos os outros amores com o coração semelhantemente alucinado e confuso, nunca mais seríamos felizes. É essa a tristeza do primeiro amor. Prepara-nos para sermos felizes, limando arestas, queimando energias, esgotando inusitadas pulsões, tornando-nos mais «inteligentes».

É por isso que o primeiro amor fica com a metade mais selvagem e inocente de nós. Seguimos caminho, para outros amores, mais suaves e civilizados, menos exigentes e mais compreensivos. Será por isso que o primeiro amor nunca é o único? Que lindo seria se fosse mesmo. Só para que não houvesse outro.

Amanhã

é o ultimo dia desta semana que me vou levantar cedo! E no sábado não vou trabalhar! E na segunda é feriado outra vez! E vai ser a loucura!

Rally Paper

No domingo,durante as festas aqui da terra,vai haver um Rally Paper!
É o 5º ano que participo e acho que ganhei 3 vezes,não tenho a certeza. É muito giro.
O nosso carro tem de ter um nome e este ano como é que vai chamar??? hum????
 EU SEI LÁ MENINA! :)

Acho que devia fazer uns autocolantes para por no carro... ;)

Esté quase..........

oiéééééééééééé......

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Esta

semana vai ser mais pequena! Oiéééééé!
Um fim-de-semana enorme! Sim,porque aqui na santa terrinha também é feriado na Segunda-feira!
A loucura! E ainda por cima são as festas!
Que bom!
Já só faltam 3 dias a levantar cedo! :)

domingo, 5 de junho de 2011

Quando fui votar

hoje á tarde,estava a chover muito e a fazer trovoada. Então quando estava na fila faltou a luz!
O senhor,já com alguma idade,que estava antes de mim na fila deve ter pensado: Ora como agora está aqui escuro,vou só dar um peidinho que ninguém percebe que fui eu....

Mas eu tenho alguma sorte? Não...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O gato voador

Uma seguidora aqui do estáminé tem um gato: o Ronrom!
Pois que de vez em quando porta-se mal e dorme na varanda,o que foi o caso de ontem.
hoje de manha a dona foi ver do bichano e nada! Chamou por ele da varanda e nada! Ronrom Ronrom Ronrom! E nada!
Foi ver dele lá em baixo,e procurou e lá o encontro numa espécie de oficina,todo preto de óleo mas inteirinho!
Se calhar os gatos têm mesmo sete vidas... Pelo menos o Ronrom tem duas e sabe voar... :)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Foi por um bocadinho assim....

Lá no fundo,

mas mesmo lá no fundo,mesmo lá em baixo,ainda há alguma coisa de homem....
Parece que o Castelo-Branco deu uma cabeçada a outra vedeta ... Não sei se conta muito,porque o que levou a cabeçada também ares de ser estranho.... Ou seja: porrada de gajas!!!! :)

Reparei agora

que nos últimos posts tenho escrito a palavra pénis....
Ora é o senhor que apanha com um raio no dito cujo,ou a senhora que corta um e o leva para a policia,e agora o pénis golfinho.....


Maria Menina: tu controla-te!!!!
Credo!

O golfinho

Vocês já devem ter lido sobre a senhora que era virgem mas agora já não é,uma tal de Margarida não sei quê.
Mas como toda a blogosfera escreve eu também quero escrever!
Ela,a sô dona Margarida,disse que as amigas lhe disseram que o pénis era suave e macio como um golfinho,e era mesmo!,diz a Margarida.
Pois eu não posso dar uma opinião,porque infelizmente nunca toquei num golfinho,então não sei se é parecido ou não,tenho pena.....
Mas o dia em que tocar num,conto logo logo se é parecido ou não!

Já estou a imaginar o rapaz que tirou a virgindade á menina a dizer: - anda cá Margarida,o golfinho está tão contente de ter ver!!!!